domingo, julho 18, 2010
segunda-feira, julho 12, 2010
Ao nosso Canito
Assim partiste Canito
Para a tua última morada
Mas a tua morte, amigo
Será sempre lembrada.
Companheiro de longa data
Sempre fiel e dedicado.
Tudo fizemos para que,
Ficasses ao nosso lado,
Foram 15 anos de convívio
Que näo vamos esquecer
Porque a tua presenca
Dáva-nos imenso prazer.
A tua fidelidade constante
Sempre pronto a obedecer...
A nossa companhia deixas-te
E tanto nos custa a crer
Näo te ouviremos mais ladrar
Sempre em legitima defesa,
Näo volatremos a apreciar
A tua ladinisse e esperteza.
Cumpriste o teu destino
Vais a caminho da eternidade
Mas para sempre, em nós
Ficará muita saudade.
Julho 1990
M.A.P.
Para a tua última morada
Mas a tua morte, amigo
Será sempre lembrada.
Companheiro de longa data
Sempre fiel e dedicado.
Tudo fizemos para que,
Ficasses ao nosso lado,
Foram 15 anos de convívio
Que näo vamos esquecer
Porque a tua presenca
Dáva-nos imenso prazer.
A tua fidelidade constante
Sempre pronto a obedecer...
A nossa companhia deixas-te
E tanto nos custa a crer
Näo te ouviremos mais ladrar
Sempre em legitima defesa,
Näo volatremos a apreciar
A tua ladinisse e esperteza.
Cumpriste o teu destino
Vais a caminho da eternidade
Mas para sempre, em nós
Ficará muita saudade.
Julho 1990
M.A.P.
Os amores do Canino
I
Um bom vizinho
Tem um cäo bonitinho
Que se chama Canino
Deriva-lhe o nome
De ter a perna curta
E o pelo muito fino
II
Este fiel amigo
De ninguém é inimigo
Mas gosta de rosnir um bocado
Com humildade patente
Este ser vivente
É um guarda gabado
III
Ultimamente porém
Meteu-se-lhe em cabeca
Conquistas amorosas
Só que as suas aventuras
Estäo a ser feitas
De maneira pouco famosas
IV
Mas o seu poder de conquista
Assim à primeira vista
Parece ser de apreciar
Pois os seus colegas
Até se batem em refregas
Certamente para o tentar
V
Mas o sitío onde mora
Onde havia sossego outrora
Já muito está a sentir
Pois o Canino e os colegas
Com os seus ladrares e refregas
Näo deixam ninguém dormir
VI
O dono providencias tomou
Pois a isso se obrigou
E o seu cäo prendeu
Mesmo assim as apaixonadas
Fazem velas demoradads
Para verem o seu "Romeu"
VII
Pois este cachorrinho
Que näo tem nada de mansinho
É um cäo muito mimado
Tem enorme procura
Até parece loucura
Ser assim täo desejado
VIII
Este pequeno animal
Embora irracional
Mas que é muito dotado
Vem apenas provar
Que o segredo de amar
Nunca foi desvendado
Marco 1987
M.A.P.
Versos dedicados ao Canino
Pero Pinheiro ( Sintra) uma vila muito conhecida. A terra do mármore.
É a minha terra natal, assim como da minha família.Vivi lá até aos 20 anos.Recordo com muitas saudades esse tempo.A escola, os amigos, os bailes, as festas...
Viviamos em Pero Pinheiro de baixo, perto do jardim.Vivia tambem um senhor com a família, já falecido, nosso vizinho e amigo, chamado Manuel Augusto Parreiras, escultor e com veia poética.Na altura escreveu uns versos lindos dedicados ao nosso Canino.
"Os amores do Canino"
"Ao nosso Canito"
Muito obrigada Manuel Augusto
O meu querido CANINO
Uma homenagem merecida a um querido amigo, que fazia parte da nossa família,Era um cäozinho pequenino, reguila e muito inteligente.Veio para nossa casa em Abril de 1975. Apesar de näo ter tido muito saude, viveu durante 15 anos.Infelizmente morreu em Julho de 1990, logo a seguir ao nascimento da minha filha.Pode-se dizer, que a longevidade se deveu a ter tido uma boa tratadora.A minha mäe.Todos sofremos muito com a sua morte.
Canino, temos muitas saudades tuas.



